Abreviatura de "discotheque", nome dado nos anos 60 às casas noturnas onde se dança ao som de música gravada e não ao vivo (uma amostra das "discos" de outrora está nos Beatles dançando ao som de seus próprios hits no filme A Hard Day's Night). No fundo, a intenção era recriar o êxtase da dança, em comunidade ou mesmo a sós, como consequência do sucesso do twist (inclusive um dos hits de Chubby Checker foi justamente "At The Discotheque", em 1965).
E a crise econômica da segunda metade dos anos 70 não motivou somente o punk; a disco era também boa alternativa para pessoas que não tivessem grana para ver, ou contratar, música ao vivo. Na Europa a "disco" floresceu por outro motivo: além de, para os mais esnobes, ela ter um ar de clube privê, gravações de grandes artistas caíam muito bem no lugar dos próprios, geralmente sumidos em shows pelo resto do mundo. A disco dos anos 70, com raízes no soul da cidade da Filadélfia, da Motown e da Atlantic e no soul-funk de James Brown, caracterizou-se por uma marcação rítmica imutável, hipnótica ou entediante segundo o talento de quem fazia (não só o gosto de quem ouvia ou dançava), sendo até chamada de "música ambiente para dançar". Não faltam grandes nomes da disco: Donna Summer,
Chic (duas músicas para curtir),
Giorgio Moroder,
Trammps,
K.C. and The Sunshine Band,
além da sutil infiltração gay de artistas como Village People (duas músicas)
e roqueiros que se deram bem ao aderirem à onda: Bee Gees, Paul McCartney, os Stones, os Kinks, Dan Hartman, Kraftwerk...
E a crise econômica da segunda metade dos anos 70 não motivou somente o punk; a disco era também boa alternativa para pessoas que não tivessem grana para ver, ou contratar, música ao vivo. Na Europa a "disco" floresceu por outro motivo: além de, para os mais esnobes, ela ter um ar de clube privê, gravações de grandes artistas caíam muito bem no lugar dos próprios, geralmente sumidos em shows pelo resto do mundo. A disco dos anos 70, com raízes no soul da cidade da Filadélfia, da Motown e da Atlantic e no soul-funk de James Brown, caracterizou-se por uma marcação rítmica imutável, hipnótica ou entediante segundo o talento de quem fazia (não só o gosto de quem ouvia ou dançava), sendo até chamada de "música ambiente para dançar". Não faltam grandes nomes da disco: Donna Summer,
Chic (duas músicas para curtir),
Giorgio Moroder,
Trammps,
K.C. and The Sunshine Band,
além da sutil infiltração gay de artistas como Village People (duas músicas)
e roqueiros que se deram bem ao aderirem à onda: Bee Gees, Paul McCartney, os Stones, os Kinks, Dan Hartman, Kraftwerk...
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