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quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Boas Vindas



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Foi aperfeiçoada a forma de navegar no Triângulo do Rock.

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Um abraço e aguardo algum comentário com sugestões e críticas para melhoria deste site facilitando a sua própria utilização. Grato,

Hedy Lennon

Cartaz descrevendo este site de música

Atualizações em 2016

Discografia atualizada com fotos de todos os discos, CD's e LP's dos Rolling Stones e Pink Floyd.

Festivais atualizados com 79 dos principais festivais nacionais e internacionais e como tudo começou.

Gêneros e Estilos atualizados com os filmes e clipes de shows que faltavam. Os vídeos poderão ser assistidos nas próprias páginas de cada gênero e ano:

Anos 2000




Anos 2010



Novos artigos 16/02/2016



Minha Pequena Biografia Rock in Roll


Eu, Hedy Lennon sou um cara de gosto eclético, músico erudito e popular, já toquei em bandas sertanejas, country, samba, reggae, rock e por fim toquei teclado em uma banda de samba-rock, mas eu amo muito mesmo é o rock, e o meu maior sonho seria viajar no tempo e assistir o Show de Woodstock  ao vivo nos Estados Unidos. Gostaria de ter vivido naqueles tempos de paz e amor. Resumindo era tudo sexo, drogas e rock and roll. Porém já era muito inspirado, não precisava das drogas, só duas doses de "pingão tava muito bão" para ficar alegre ou maluco. "É isso aí galéra, vamos nessa que o resto não tem pressa".

Boas pesquisas para vocês: - estudantes, produtores, músicos em potencial e roqueiros deste mundo leso, liso e muito louco.


domingo, 30 de março de 2014

007-09 Independentes


Ah, sim: cada vez mais gravadoras independentes tomam lugar antes monopolizado pelas grandes, especialmente na Inglaterra, onde 30% do hit-parede atual chega a ser de "indies".

Enfim, o rock chega aos anos 90 como um "esperanto musical", uma língua franca aceita universalmente - inclusive sem sotaque. Até os anos 70, um grupo italiano como o Premiata Forneria Marconi

 não se avexava em usar seu ritmo nativo da Tarantella, nem os espanhóis do Los Brincos

 hesitavam em personalizar seu rock com violões flamencos, assim como o cantor belga Plastic Bertrand fez sucesso no mundo todo cantando em francês.

 Hoje em dia, quem haveria de dizer, só pela audição, que a cantora Bjork e seus Sugarcubes são islandeses ou que o Sepultura é brasileiro? Enfim, dizem que, do ponto de vista da História, tudo acontece para o melhor.

E essa internacionalização já nem exige que os roqueiros viajem muito: em 1993 começou a virar moda a gravação por microfones de fibra óptica, ou, para os leigos, por telefone mesmo; não importa que o baterista esteja em Londres e o contrabaixista tenha brigado com ele e ido para as Bahamas, ambos podem participar do mesmo disco simultaneamente, sem "overdubs". um dos primeiros resultados práticos foi o LP Duets de Frank Sinatra, que cantou à distância com Bono Vox, Liza Minnelli e outros.


Pois bem: não importa se somos escravos de ditaduras ou de tecnologia,

 ou mesmo que estejamos alegres e livres; os roqueiros em geral continuam gritando e se expressando, do mesmo jeito que seus colegas das plantações de algodão de quase trezentos anos para cá. A escravidão não acabou, somente foi transferida para os pobres, pois os políticos são outros, mas com métodos e ideologias antigas de representatividade mesquinha deles próprios e não representando seu povo. Quem ganha para fazer nada é o político e quem não ganha para fazer tudo é o povo. Por isso o rock tem que continuar protestando sempre. O rock é a arma do músico e sua voz é a pólvora que carrega a munição das letras para o povo cantar em seus protestos. E VIVA O ROCK AND ROLL !




AVISO: Aguardem em breve a biografia, letras de música e postagens dos gêneros musicais da música contemporânea (anos 2000 e anos 2010). Um abraço a todos.



No próximo post você verá Anos 2000


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007-08 Ambient House


Tem suas raízes em dois gêneros bem distintos que têm um ponto em comum: o aproveitamento de sons não-musicais. Um deles é a "música de programa", gênero erudito surgido no século XIX e dedicado a expressar apenas sentimentos explicitamente, sem tentar sugeri-los; exemplos são os canhões da "Abertura 1812" de Tchaikovsky,

 as flautas imitando passarinhos em "No Jardim De Um Mosteiro" de Ketelbey,
(com Orquestra)


(apenas com piano)

 ou pelo menos títulos evocativos da literatura ("Sinfonia Fausto" de Liszt),

 da geografia ("Finlândia" de Sibelius)

 ou mesmo fantástica, como uma pintura musical ("Reflexões Na Água" de Debussy).

 (Concordo com Mário de Andrade, que considera quase toda a música de programa uma "desgraça", por chamar atenção menos para a música em si que para estes efeitos engraçadinhos, "a música onde-está-o-gato?", só livrando a cara de Debussy, Shumann e Chopin.) O outro gênero, menos brega; é o chamado "muzak" ou "música de elevador"). A Muzak, Ltd. foi a grande motivação para que o roqueiro experimental inglês Brian Eno (nasc 1948) criasse em 1975 a "ambientmusic", destinada a participar ativamente do ambiente e não ser mero "papel de parede musical", com discos como "Music For Airports"

e "Ambient 4 On Land".

 E finalmente em 1990 os grupos ingleses The Orbe KLF

 tornou-se o grande nome da "ambient house", definida por alguns como "house sem bateria", perfeita para ouvir não dançando, mas sim relaxadão, geralmente sob efeito de algum elemento químico. A ambient house combina harmonias da house, efeitos de guitarra do noise e sonoridades do Pink Floyd dos anos 70.



No próximo post você verá Independentes...


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007-07 Funk-Metal


Inspirado no balanço "funky" que Hendrix dava a muitas de suas interpretações,

 o funk-metal tomou forma nos anos 90, principalmente graças aos grupos norte-americanos Living Colour

 e Red Hot Chili Peppers; não por coincidência, ambos regravaram Hendrix - por sinal, a mesma música, "Cross Town Traffic".



No próximo post você verá Ambient House...


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007-06 New Wave of British New Wave


O rótulo "new wave" de novo só tem o nome, usado desde sempre para designar o cinema dos anos 50 (em francês, "nouvelle vague") e o jazz dos anos 60. Este rótulo bem humorado criado pelo New Musical Express em 1993
Parte do Edifício do NME

 refere-se, claro, aos novos roqueiros ingleses que retomaram a new wave dos anos 70, como The Auteurs,

 Elastica,

 Suede

 e o excelente Teenage Fan Club.



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007-05 New-Hippies


NEW-PSICODELISMO


A história se repetindo com farsa, no bom sentido: estes roqueiros retornam os ideais de paz e amor, mas sem a ingenuidade dos anos 60, embora a sonoridade seja inspirada nessa época, com direito a sitar hindu,
Partes do instrumento indiano "Sitar"

 fitas ao contrário e canções com jeito de mantras.

 Neste rótulo podemos encaixar os norte-americanos Prince,

 seus discípulos Terence Trent dÁrby

 e Lenny Kravitz,

 além dos grupos branquelos Black Crowes,

 Smashing Pumpkins

 e o inglês Primal Scream.



No próximo post você verá New Wave of British New Wave...


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007-04 "Unplugged"


Mas não pense que o rock atual é só barulho; o programa "Unplugged" ("desplugado") foi uma boa jogada na MTV (no Brasil, "Acústico"), e artistas diversos como Neil Young,

 Paul McCartney

 ou têm mostrado que rock ou talento não dependem de decibéis ou eletricidade - até os rappers do Arrested Development

 se deram bem no programa. Ainda bem que a moda pegou e muita gente tem se ligado nos "desligados".



No próximo post você verá New-Hippies...


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007-03 Riot Grrl


Se o machismo é condenável, o feminismo, sendo também um extremo, é igualmente condenável, embora as damas tenham razão de reagir contra a opressão do verdadeiro sexo frágil. Esta reação motivou o riot grrl ("garotas de rebelião") em 1991, quando roqueiras de Washington resolveram parar de fazer o jogo macho e elaborar música de mulheres para mulheres, reunindo-se em grupos: Bikini Kill,

 Bratmobile,

 Red Hot Vulvas... Ah, sim: o riot girl é um punk barulhento sem muita sutileza. Bem, o que define música de qualidade não é sexo e sim talento, e bons exemplos femininos não faltam, desde o blues de Bessie Smith

 e o gospel de Mahalia Jackson,

 passando pelo rock de Carole King,

 Sylvia Robinson,

 Aretha Franklin,

 Chrissie Hynde,

 Laurie Anderson,

 Janis Joplin,

 além do rock nunca ter sido tão integrado sexualmente quanto nos anos 80/90, proliferando grupos femininos ou mistos.



No próximo post você verá Unplugged (Acústico)...


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007-02 Noise


Qualquer ruído pode ser musical, e grupos como o Grand Funk já eram chamados nos anos 70 de "white noise".

 O grande patriarca do noise é o grupo inglês Sonic Youth,

 formado em 1981 mas cujo estilo se cristalizou como "noise" em 1986 e, embora agradasse o público underground, só chamou a atenção do mainstream em 1992.

  "Engraçado", diz o próprio Sonic Youth, "anos atrás diziam que éramos a banda dos anos 80, e agora dizem que somos a nova onda dos anos 90... " Enfim, o Sonic Youth influenciou o grunge de Seattle e outros grupos marcantes como as gurias do Babes In Toyland,

 que por sua vez inspiraram o Riot Grrl.



No próximo post você verá Riot Grrl...


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007-01 Grunge Rock


"Grunge" já é uma palavra tão antissocial que só consegui encontrar sua definição num dicionário de gíria: "coisa muito feia ou desarrumada". Neil Young (nascido em 1945)

 é respeitado e querido como "the grunge king", além de grande patriarca deste gênero onde predominam guitarras barulhentas e expressivas.


 Nos anos 90 a grande meca do grunge tem sido a cidade norte-americana de Seattle, chuvosa e barulhenta,
Cidade de Seattle, EUA

 cheia de fábricas de aviões e desde os anos 60 exportando grupos com guitarras altas como os Ventures

 ou Jimi Hendrix.

 Você já conhece os reis do grunge dos anos 90: Nirvana (o primeiro cooptado por uma grande gravadora),

 Pearl Jam,

 Alice en Chains,

 o "estrangeiro" (não de Seattle) de Minneapolis Soul Asylum...



No próximo post você verá Noise...


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007 Anos 90 - 03


Agora, no novo milênio, uma volta aos 60: bandas que fazem um sonzinho fofo, alegre, adolescente, como os escoceses do Belle and Sebastian,

 que até já fez escola, com seguidores como Looper,

 Salako e Gentle Waves.

 Outra vertente engloba o pop rock açucarado do Travis,

 Coldplay

 e Starsailor.


Enquanto isso, os americanos Strokes

 e White Stripes

 e os suecos The Hives conservam o vigor do bom e velho rock in roll."

(Maira Cristina é a jornalista que escreveu parte do artigo entre aspas).

Enfim, em 1994 já temos alguns gêneros que surgiram ou floresceram neste decênio, veja em seguida.



No próximo post você verá Grunge Rock...


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007 Anos 90 - 02


 Bons exemplos desse estilo são Bikini Kill,

 o Hole de Cortney Love,

 Sleater-Kinney

 e L7.


A década de 90 também abriga o britpop, que vem da Inglaterra e abarca grupos bastante distintos, como o polêmico Oasis, dos irmãos Galangher,

 o Blur, de Dalman Albarn,

 o cultuado Radiohead, de Tom York,

 o Pulp, de Jarvis Cocker,

 e o Suede.




No próximo post você verá a continuação dos Anos 90 ...


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007 Anos 90 - 01


Mito no 5: "Todas as boas músicas e todos os bons discos já foram feitos."

Bem, isso é questão de opinião e gosto; parafraseando o humorista, não existe rock novo, existe gente nova. Sendo eu otimista irrecuperável, penso que o rock sempre se revigora nas mãos certas. É como um invento, por exemplo, primeiro veio a voz, depois o tronco, o tambor, o telefone de manivela, o telefone discador, o telefone de toque, o telefone digital, o telefone com imagem e continuou com o celular, Smartphone, etc.. Sempre um invento pode ser aperfeiçoado, melhorado. Assim como o Rock foi até hoje e continua sendo aperfeiçoado. Novos amplificadores ou efeitos, novas técnicas de gravação, novas influências externas ou simplesmente o pique da nova geração, tudo isso dá ao rock dos anos 90 um jeitão característico, apesar de evidentes raízes anteriores - e, afinal, sempre as houve; o Guns n'Roses já foi tido como xerox do Aerosmith, que foi recebido como cópia dos Stones, dos quais se disse serem xerox desbotado de Muddy Waters, que...

"Na Califórnia, os rapazes do Red Hot Chilli Pepers

 começam a estourar em 89, com um som pesado, às vezes misturado com hip hop. Mas o grande movimento da década vinha de Seattle. Garotos que não estavam nem aí para o visual, vestiam jeans rasgado, camisas de flanela quadriculada e faziam um som alternativo, em pequenos clubes e bares da cidade. O que parecia um movimento underground isolado, em pouco tempo, vira o mainstream, quando a pequena gravadora subpop lança, em 89, o primeiro disco de uns garotos que estavam começando. O disco era Bleach, e os garotos eram o Nirvana.

 Em menos de dois anos, a banda liderada por Kurt Cobain sai de Seattle para o mundo e, em 91, lançam o álbum mais importante da década: Nervermind.

 O grunge explode e vira moda e atitude para milhões de adolescentes. O movimento ainda tinha Pearl Jam,

 Mudhoney,

 Soundgarten

 e Alice in Chains,

 todas de Seattle. Pronto, a geração de 90 já tinha o seu som garantido e também o seu ídolo: Kurt Cobain. O casamento com Courtney Love, para muitos, fazia lembrar a história de Sid Vicious and Nany Spungen. O amor era grande, e as brigas, também. As drogas tornam-se cada vez mais constantes. Seguindo o destino trágico da família (dois de seus tios se mataram), o ídolo de milhões de jovens suicida-se aos 27 anos com um tiro de espingarda. Era o fim do grunge.

O feminismo também passa pelo rock in roll, com as Riot Grrrrrl,

 garotas que empunham guitarras e soltam o verbo no palco, com um som pauleira mesmo, punk rock.


No próximo post você verá a continuação dos Anos 90 ...


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