Estruturação e Percepção Musical 2 - Curso de Educação Musical - UFSCar
O vídeo trabalha a identificação dos intervalos a partir da nota dó de forma mais complexa.
O Festival de Música e Artes de Woodstock foi o mais importante festival de rock and roll de sua época, considerado a mãe dos festivais pop e apoteose do movimento hippie rolou por três dias. Foi realizado em uma fazenda em Bethel, Nova Iorque, durante os dias 15, 16 e 17 de agosto de 1969 e, embora tenha sido projetado para 50 000 pessoas, mais de 400 mil invadiram o vilarejo de Bethel para ouvir artistas como Jimi Hendrix, Janis Joplin, Santana, Credence Clearwater Revival e Grateful Dead, a maioria dessas pessoas não pagaram o ingresso.
Ingresso para os três dias
Jovens à vontade na Lagoa
Todo o evento provocou uma grande balbúrdia, com rodovias congestionadas e Bethel sendo ocasionalmente considerada "área de calamidade pública". O Festival de Woodstock representou um marco no movimento de contracultura dos anos 60, e foi o auge da era hippie.
Acampamento
Artistas que se apresentaram em Woodstock
Sexta-feira, 15 de agosto
O festival abriu oficialmente às 17 horas com Richie Havens. Este dia apresentou sets mais leves, trazendo a maior parte dos artistas folks que participaram.
Richie Havens, abrindo com seu violão de doze cordas e tocando "High Flyin' Bird" e "Freedom", a última sendo criada no próprio palco.
Country Joe and the Fish, set de cinco canções, incluindo "Janis" e "I-Feel-Like-I'm-Fixin'-to-Die Rag".
John Sebastian, não convidado oficialmente, mas encontrado vagando no meio do público e chamado a participar.
Incredible String Band: "Catty Come", "This Moment Is Different" e "When You Find Out Who You Are".
Sweetwater, com "Motherless Child", "What's Wrong" e "Why Oh Why".
Bert Sommer, com "Jennifer", "She's Gone", "Things Are Going My Way" e "Smile".
Tim Hardin, "If I Were A Carpenter".
Ravi Shankar, com um set de cinco canções, foi forçado a sair devido à chuva.
Melanie, "Beautiful People" e "Birthday of the Sun".
Arlo Guthrie, "Coming Into Los Angeles", "Walking Down The Line" e "Amazing Grace".
Joan Baez, concluindo um set de cinco canções com "We Shall Overcome".
Playlist inicia com Janis Joplin- Try (Live at Woodstock, 1969)
Sábado, 16 de agosto
O dia abriu às 12:15 da tarde, e trouxe os principais artistas psicodélicos e de rock do festival.
Quill, com uma canção, "Waitin' For You".
Santana: "Persuasion" e "Soul Sacrifice".
Canned Heat, com "A Change Is Gonna Come" e "Going Up The Country".
Mountain, set de uma hora.
Janis Joplin, set de dez canções, incluindo "Piece of My Heart".
Sly & the Family Stone começou às 1:30 da manhã, com canções como "Everyday People", "Dance To The Music", "Music Lover", e "Higher".
Grateful Dead: "St Stephen", "Mama Tried", "Dark Star/High Time" e "Turn On Your Lovelight".
Creedence Clearwater Revival, apresentando "Born On The Bayou", "Bad Moon Rising" e "Suzy Q".
The Who, começou às 3:00 da manhã de domingo, apresentando um longo set que incluía "Pinball Wizard" e "My Generation".
Jefferson Airplane começou às 8:00 da manhã, fechando a jornada de sábado com "White Rabbit".
Domingo, 17 de agosto
O dia abriu às 14 horas com Joe Cocker. Os eventos deste dia acabariam atrasando a agenda do festival em nove horas, e no nascer do sol do dia seguinte o concerto ainda continuava, apesar da maioria do público já ter ido embora.
Joe Cocker começou com "Delta Lady", "With A Little Help From My Friends" e outras canções, levantando a massa com seu desempenho explosivo. Depois do set de Joe Cocker um temporal teve ínicio, atrasando o festival.
Country Joe and the Fish terminou seu set aproximadamente às 6:00 da noite.
Ten Years After, apresentando um set de quatro canções, incluindo "I'm Going Home".
The Band, com um set de dez canções.
Blood, Sweat & Tears entrando na madrugada com cinco canções, incluindo "Spinning Wheel".
Johnny Winter apresentando "Tobacco Road" e Edgar Winter.
Crosby, Stills, Nash & Young, começando aproximadamente às 3:00 da manhã de segunda-feira, com sets acústicos e elétricos em separado.
Paul Butterfield Blues Band, set de cinco canções, incluindo "Everything's Gonna Be Alright".
Sha-Na-Na, incluindo "Who Wrote The Book of Love" e "Duke of Earl".
Jimi Hendrix, que deveria fechar o festival à meia-noite, começou às 9:00 da manhã. Apresentou um set de dezesseis canções, finalizando com "Hey Joe".
VEJA MAIS UM DOS VÍDEOS DO FESTIVAL
Woodstock 69 The Lost Performances The Band, Canned Heat, Joan Baez, Crosby Stills Nash, Janis Joplin
Criei outro botão no menu acima. É o 'FESTIVAIS', onde aprendera a história de todos os festivais do Brasil e do mundo com vídeos de cada ano e de cada festival e informações sobre os próximo que virão;
Criei outro botão no menu acima. É o 'ESTUDOS', onde você aprende toda teoria; e,
Já tem alguns posts completos com filmes, clipes e shows. Veja o botão 'MAPA' no menu acima com todas as atualizações:
E por falar em novidades, veja esta:
Geralmente não gosto de colocar um vídeo que não pode ser exibido no meu blog, mas estes vídeos merecem e vocês também poderão compartilhar e ver estas feras.
Foi uma ótima iniciativa da Rede Globo de lançar um evento como este (SUPERSTAR). Analisando-se neste programa o quanto todos nós estávamos perdendo, tantas bandas boas que existem no Brasil. Veja você mesmo e "curta" à vontade, vale à pena. É bom demais.
Assista neste link ao lado, todos os participantes do SUPERSTAR.
Se eu fosse um dos diretores da Rede Globo, independente do resultado final, investiria nestas últimas vinte e quatro (24) bandas que concorreram para chegar na final do Superstar. Vejo futuro em todas elas. A pesquisa de mercado é o resultado do próprio povo (ouvintes) que votaram em todas elas.
REDE GLOBO pense nisso, não tenho nada a ver com nenhuma delas, não sou parente de nenhum e não os conheço pessoalmente, não sou nada, mas todas elas tem todo o meu apoio. Pelo menos lancem um CD da Banda vencedora e um CD com vinte e quatro (24) músicas independentes e de autoria própria de cada Banda.
Festivais neste ano de 2015
Lollapalooza - Dias 28 e 29 de março - (Quem viu, viu, quem não viu, já foi). Monsters of Rock - Dias 25 e 26 de abril - (Quem viu, viu, quem não viu, já foi). João Rock - Dia 13 de junho - (Quem viu, viu, quem não viu, já foi). Rock in Rio - Dias 18, 19, 20, 21, 25, 26 e 27 de setembro - (Não percam).
Maiores informações no post Vídeos - Monster of Rock, (Quem viu, viu, quem não viu, já foi), mas ainda pode ver os vídeos mais legais neste link acima.
Outros Festivais neste ano de 2015: consulte o menu acima 'Festivais'.
Festivais: "Criei mais uma página no menu "Festivais" acima, onde você terá todas as informações, histórico, fotos, vídeos e playlist's de festivais nacionais e internacionais desde os primeiros até os dias de hoje. Ainda está em construção. Estou colocando alguns posts e continuo pesquisando algumas fotos, filmes e novidades sobre o assunto. Espero que vocês gostem. Um abraço!"
Olá galera, o festival está para acontecer logo. Faça suas reservas desde já!
KISS, Ozzy Osbourne, Judas Priest, Motörhead, Manowar, De La Tierra e Dr. Pheabes são as principais atrações do festival que acontece pela sexta vez no Brasil.
O evento será realizado em dois dias na Arena Anhembi, dias 25 e 26 de abril, e terá 15 atrações. Veja só um pedacinho de cada atração e uma breve biografia de cada uma das bandas, então você ficará com "água na boca" para participar dessa. Veja abaixo mais detalhes do Monsters of Rock, além de outros festivais, até já tem um para março deste ano. Se ligue:
Festivais neste ano de 2015
Lollapalooza - Dias 28 e 29 de março no Autódromo de Interlagos, São Paulo, SP. Veja mais detalhes.
Monsters of Rock - Dias 25 e 26 de abril na Arena Anhembi em São Paulo, SP. Veja mais detalhes.
João Rock - Dia 13 de junho na cidade de Ribeirão Preto, SP. Veja mais detalhes.
Rock in Rio - Dias 18, 19, 20, 21, 25, 26 e 27 de setembro na Cidade do Rock, Rio de Janeiro, RJ. Veja mais detalhes.
As atrações do Monsters of Rock 2015
KISS
Desde o estouro da banda no cenário musical na década de 70, o KISS criou uma nova experiência em cena, misturando rock de primeira com pirotecnia, iluminação e ambientação cênicas excepcionais e as indefectíveis maquiagens e figurinos que se transformaram em marcas registradas – tudo isso deu a eles a reputação de criar alguns dos melhores shows ao vivo da história da música mundial. Formada em Nova Iorque em 1973, a banda passou por algumas mudanças de formação, sendo Paul Stanley e Gene Simmons os dois integrantes da formação original. Em 83, com o álbum ‘Lick it Up’, o grupo surpreendeu os fãs ao retirar a maquiagem e os figurinos. No ano seguinte, o grupo ganha uma homenagem através do disco ‘Kiss My Ass: Classic Kiss Regrooved’, uma compilação de músicas do grupo gravadas por nomes como Lenny Kravitz, Stevie Wonder, Garth Brooks, Mighty Mighty, Lemonheads e Anthrax, entre outros. Em 1995 gravam o ‘Unplugged’ da MTV e um ano depois causaram comoção na platéia do Grammy ao surgirem novamente com seus respectivos figurinos e maquiagens e com a formação original. Dois meses depois anunciam uma grande turnê mundial. A expectativa em ver novamente os quatro membros originais do grupo fez com que os 40 mil ingressos do primeiro show se esgotassem apenas 47 minutos.
O Kiss já recebeu 28 discos de ouro e já vendeu mais de 100 milhões de álbuns em todo o mundo. Já realizou mais de 30 turnês internacionais, a última a “40 Year Tour”, de 2014. Desde 1974 lançou 20 álbuns de estúdio – o mais recente deles, “Monster”, de 2012, sete álbuns ao vivo, três álbuns de turnê, 11 coletâneas e 14 vídeos e DVDs. Em 78 lançaram também um Box contendo um disco solo de cada um dos integrantes, que atingiram o top 10 das paradas em vários países. Para atender ao inesgotável interesse dos fãs de todo o planeta, o grupo chegou a lançar uma biografia oficial, que conta sua história desde a formação do grupo até os bastidores dos shows.
Ozzy Osbourne
Um dos fundadores do célebre Black Sabbath em 1969, onde ficaria até 78, Ozzy iniciou sua carreira solo com o lançamento do álbum “Blizzard of Ozz”, até hoje considerado um dos mais importantes álbuns do rock mundial, com seus personalíssimos vocais. Em 94, ele ganhou um Grammy de melhor música e em 93 anunciou sua aposentadoria, voltando porém aos palcos em 95. Foi indicado mais duas vezes ao Grammy, em 2008 e 2011, e apenas nesse novo século ganhou alguns dos mais importantes prêmios da música, como o MTV Music Awards, o NME e o Prism, além de receber os títulos de “Imortal do Rock”, “Ícone da Música” e “Lenda Viva do Rock”.
Músico lendário, Ozzy idealizou o famoso OzzFest, que já revelou bandas como System of a Down e Korn, realizado por ele e sua mulher Sharon desde 1996. A partir de 2002, Osbourne atingiu um novo patamar de reconhecimento mundial, ao estrelar com a família o reality-show The Osbournes, lançado pela MTV e um enorme sucesso no mundo inteiro. Em carreira solo já lançou 11 álbuns de estúdio, cinco álbuns ao vivo e nove DVDs. Já vendeu mais de 90 milhões de cópias de seus discos em todo o mundo.
Judas Priest
A banda britânica Judas Priest foi criada em meados de 1969, em Birmingham, Inglaterra, e é considerada por alguns críticos, ao lado do Black Sabbath, do Iron Maiden e do Motörhead como um das quatro principais bandas de Heavy Metal na história. Independente da crítica, o Judas é definitivamente um dos precursores do heavy metal moderno e um dos grupos mais influentes do metal desde os anos 70. Foi a primeira banda a unir o peso e a temática violenta criados pelo Black Sabbath à velocidade de alguns grupos de rock como o Deep Purple, adicionaram duas guitarras ao seu som e também foram os responsáveis pela retirada do blues característico de grupos de hard-rock britânico dos anos 70. Foram também precursores da adoção das roupas de couro com adereços de metal cromados e correntes advindos do punk rock, criando o figurino oficial do hard rock que vigora até hoje.
O primeiro disco da banda, “Rocka Rolla”, foi lançado em 1974. Das primeiras formações da banda ainda permanecem no grupo o vocalista Rob Halford, o guitarrista Glenn Tipton e o baixista Ian Hill. Em 45 anos de carreira lançaram 19 álbuns de estúdio, o mais recente, “Redeemer of Souls” em 2014, tendo vendido mais de 50 milhões de discos em todo o mundo. Em 2010 a banda ganhou o Grammy para “Melhor Performance de Metal” por “Dissident Aggressor”.
Motörhead
Formada em 1975 na Inglaterra, a banda Motörhead é considerada uma das maiores do heavy metal no mundo, ao lado de Black Sabbath, Judas Priest e Iron Maiden. Prestes a completar no próximo ano 40 anos de carreira, já lançou 21 álbuns de estúdio e vendeu mais de 30 milhões de cópias. Seu mais recente CD é “Aftershock”, de 2013. Considerada uma das bandas de mais peso e velocidade no cenário do metal, o Motörhead é um dos grupos que mais influenciou outras bandas de diferentes vertentes como o heavy, o thrash metal e o punk rock.
O baixista Lemmy Kilmister, até hoje no grupo, começou na música na década de 1960, como roadie da banda de Jimi Hendrix, e foi o criador do Mötorhead, que inicialmente se chamava Bastards. Depois de dois álbuns, conquistaram o sucesso junto ao público em 79, com “Bomber”. Em 1992 lançaram “March ör Die”, seu maior sucesso comercial, com participação do guitarrista Slash (Guns N’ Roses) em diversas canções e uma parceria com Ozzy Osbourne na canção “Hellraiser” (também lançada por Ozzy no álbum No More Tears). Em 2005 o Motörhead ganhou o Grammy na categoria Melhor Performance de Metal.
Manowar
Conhecida pelas letras de canções que falam de fantasias e mitologia nórdica, a banda norte-americana Manowar é também famosa por seu som muito alto: em 1984 a banda foi incluída no Guinness Book of World Records, por fazerem, ao vivo, o som mais alto já registrado em um show, um recorde que eles próprios já bateram por duas ocasiões. Também têm o recorde pelo espetáculo mais longo do heavy metal, depois de terem tocado durante cinco horas e um minuto na Bulgária em 2008. Compuseram também uma das mais longas músicas do gênero: no disco “The Triumph of Steel”, de 82, aparece “Achilles: Agony and Ecstasy in Eight Parts” , baseada na obra “A Ilíada” de Homero, que, com 28 minutos de duração, tornou-se um clássico do grupo. Com 35 anos de estrada, a banda, formada em Nova Iorque, é adepta do metal grande e épico, encharcado com guitarras, coros e orquestras, e ficou famosa ainda pelo slogan “Morte ao falso metal falso”.
Com uma carreira que inclui 13 álbuns de estúdio e mais de nove milhões de cópias vendidas em todo o mundo, a banda tem mais que fãs – são seguidores. É extremamente popular na cena heavy metal da Europa, Japão, Austrália, América do Sul Estados Unidos. Em 2003, o baixista, guitarrista e tecladista Joey DeMaio fundou sua própria gravadora, a Magic Circle Music, que veio a se tornar o lar oficial da banda, sendo criada para preencher as necessidades do Manowar e de outras bandas similares do gênero. Em 2014 a banda lançou seu mais recente álbum, “Kings of Metal MMXIV”.
Rival Sons
A banda composta por Jay Buchanan (Vocal), Scott Holiday (Guitarra), Robin Everhart (Baixo) e Michael Miley (Bateria) foi formada na Califórnia em 2008. Seu primeiro disco foi lançado em 2009, e a escolha da canção “Tell Me Something” como tema das 500 Milhas de Indianápolis logo fez com que a banda estourasse. Em 2010 excursionaram com Alice Cooper e em 2011 viajaram com o Judas Priest, além de abrirem um show para o AC/DC, televisionado para todos os estados americanos e alguns países do mundo. A Banda já atingiu a 19ª posição na parada rock da Billboard. Em 2011 ganharam o prêmio Breakthrough Artist of the Year, do iTunes e já lançaram quatro álbuns de estúdio, o mais recente deles “Great Western Valkyrie”, em 2014.
Unisonic
O Unisonic é um grupo alemão especializado no gênero conhecido como speed/power metal. No mundo do rock é considerado um supergrupo por reunir, na mesma formação, Michael Kiske, ex-vocalista do Helloween, Kai Hansen, ex-vocalista e guitarrista também do Helloween e guitarrista e vocalista do Gamma Ray, o baixista Dennis Ward e o baterista Kosta Zafiriou do Pink Cream 69, e o guitarrista Mandy Meyer, ex Gotthard. Em 2012 lançaram seu primeiro EP intitulado de “Ignition” e, no mesmo ano, “Unisonic”, seu álbum de estreia, que esteve no topo das paradas de vários países como a Finlândia, Japão, Alemanha e Suécia. O segundo álbum da banda, “Light of Dawn”, foi lançado em 2014. A banda realizou sua primeira turnê mundial em maio de 2012, tocando em diversos festivais de música europeus, como o Rock Hard Festival, Gods of Metal, Hellfest, Masters of Rock, entre outros.
Steel Panther
O Steel Panther é uma banda de glam-metal de Los Angeles, Califórnia, conhecida por suas letras bem-humoradas. Formada em 2000, a banda começou a ganhar popularidade no Sunset Strip, no início do novo milênio, sob o nome Oficina de Metal (em breve transformada em Metal Skool, e depois em Steel Panther). É composta pelo vocalista Ralph Saenz (“Michael Starr”), o baterista Darren Leader (“Stix Zadinia”), o baixista Travis Haley (“Lexxi Foxxx”) e o guitarrista Russ Parrish (“Satchel”). Suas perucas enormes, jaquetas de couro, calças spandex de zebra, costeletas herdadas de uma banda tributo ao Van Halen aliadas a suas letras extremamente chauvinistas e a seu lado cômico logo a transformaram em um enorme sucesso, lotando shows pelo mundo a fora. Desde sua formação já lançaram quatro álbuns de estúdio, uma compilação e um DVD.
Black Veil Brides
O Black Veil Brides (ou BVB) é uma banda de rock formada em 2006 em Hollywood, Califórnia, pelo vocalista Andy Biersack. Seu álbum de estreia, “We Stitch These Wounds” foi lançado em junho de 2010, porém, antes de seu lançamento, já havia alcançado uma grande divulgação pela internet, fazendo com que em pouco tempo a banda já estivesse na relação dos 10 artistas de metal mais tocados no Myspace. O segundo álbum da banda, “Set the World on Fire”, foi lançado em junho de 2011 e apresenta forte influência do glam metal e do hard rock. A banda lançou ainda três EP’s – “Sex and Hollywood”, “Never Give In” e “Rebels EP” – e mais um álbum de estúdio, em 2013, intitulado “Wretched and Divine: The Story of the Wild Ones”. Também lançou um single chamado “Unbroken”, que entrou na trilha sonora do filme “The Avengers”. O Black Veil Brides tem forte inspiração no Kiss e Mötley Crüe, além de outras bandas de glam metal da década de 1980.
Yngwie Malmsteen
Conhecido por sua incrível velocidade e virtuosismo, o guitarrista sueco Yngwie Malmsteen começou a aprender música aos 5 anos de idade, tendo aulas de piano, trompete, violão e se dedicando aos grandes compositores clássicos. Durante este aprendizado descobriu possuir o chamado “ouvido absoluto”, um dom de nascença raro que é a capacidade de distinguir notas musicais sem qualquer referencia, seja qual for a fonte. Em 1983 mudou-se para os EUA, para se dedicar ao rock e participou de algumas bandas antes de iniciar uma carreira solo. Seu primeiro álbum, “Rising Force”, em 84, entrou direto para a parada da Billboard e ganhou uma indicação para o Grammy. Já “Trilogy”, de 86, é conhecido por inaugurar o que seria conhecido como “metal moderno”. Em 2003 se juntou a Joe Satriani e Steve Vai, para um show e DVD. Ao todo sua carreira inclui 18 álbuns de estúdio. Entre os álbuns “ao vivo” está “Yngwie Malmsteen LIVE!!”, gravado em São Paulo durante a turnê de “Facing The Animal”.
Primal Fear
Formada na Alemanha em 1997, o Primal Fear, expoente do gênero chamado de Power metal, mantém até hoje seus idealizadores e principais membros: o baixista Mat Sinner e o vocalista Ralf Scheepers. Aclamada como um dos ícones do heavy metal mundial, a banda lançou seu primeiro ábum 1998, o homônimo “Primal Fear”, que chegou às lojas em 98 e causou enorme impacto nos fãs do gênero em todo o mundo, fazendo com que a banda fosse comparada ao Judas Priest. Com uma carreira que inclui 10 álbuns de estúdio (“Delivering The Black”, de 2014, é o mais recente), um álbum ao vivo, uma coletânea e um DVD, o Primal Fear já participou de vários festivais famosos, como o “Wacken Open Air”, na Alemanha. Desde o lançamento do último álbum, no ano passado, a banda está em turnê pelo mundo, chegando agora ao Brasil. Atualmente, o baterista oficial da banda é o brasileiro Aquiles Priester.
Accept
Considerada uma das precursoras do speed metal e do Power metal na Europa, a banda alemã Accept foi formada em 1968, ainda com o nome de Band X, pelo vocalista Udo Dirkschneider. Depois de algumas breves experiências musicais, ele montou o grupo, que em 1976 passaria a adotar o nome Accept. O primeiro álbum seria lançado em 79, chamando a atenção para o vocal arranhado de Udo, mas foi só em 81, já famosos em toda a Alemanha, que o grupo se profissionaliza, lançando no ano seguinte “Restless and Wild”, até hoje reconhecido como um importante disco na história do heavy metal. Em 86, motivado por divergências internas, Udo chegou a deixar o grupo, retornando em 92. Em 96 o grupo se dissolve, mas volta a se reunir novamente em 2004. Ao todo, o grupo já lançou 14 álbuns de estúdio, o mais recente deles “Blind Rage”, de 2014.
Coal Chamber
Formada na California, em 1994, a Coal Chamber é uma banda cujo som é classificado como heavy metal, alternative metal, gothic metal e industrial metal. Divulgando seu trabalho através de demos produzidos por eles mesmos, o grupo assinou seu primeiro contrato com a Roadrunner Records em 95, onde gravou o álbum homônimo, lançado em 97, que estourou no “boom do new metal”, ao lado de bandas como o Korn, o Limp Bizkit e o Deftones. O primeiro CD foi selecionado pela Kerrang! em janeiro de 1998 como um dos álbuns na lista dos “100 álbuns que você deve ouvir antes de morrer” e vendeu mais de 500.000 cópias só nos Estados Unidos. Uma de suas canções, “Something Told Me”, foi incluída na trilha sonora do filme “Resident Evil”. Separaram-se em 2003, voltando a se reunir em 2011. O grupo lançou três álbuns de estúdio e duas compilações.
De La Tierra
Formado por Andreas Kisser, guitarrista e líder da icônica banda brasileira Sepultura, Andrés Giménez, ex-líder da banda argentina ANIMAL, Sr. Flavio, baixista da também argentina Los Fabulosos Cadillacs e Alex González, baterista do grupo mexicano Maná, o De La Tierra lançou seu primeiro álbum homônimo em 2014, com a chancela da Warner Music e Roadrunner Records. “Estamos apenas começando, mas as possibilidades de fazer grandes coisas são enormes”, diz Andreas Kisser, entusiasta do novo projeto. O primeiro single, “Maldita historia”, havia sido lançado em setembro do ano anterior, com bastante burburinho nas redes sociais e, em março de 2014, o grupo entrou em turnê, percorrendo alguns países da América Latina. As canções do álbum foram gravadas em português e espanhol – o grupo resolveu optar por suas línguas pátrias. No ano passado, abriram os shows da turnê latino-americana do Metallica e receberam da lendária revista MariskalRock o prêmio de banda revelação do ano.
Dr. Pheabes
O Doctor Pheabes é uma banda formada a partir de projetos musicais iniciados em 1986 por quatro amigos de infância. A formação nunca sofreu alteração, apenas o nome foi modificado: o atual surgiu há poucos anos, a partir da paixão de todos os membros pelos clássicos filmes estrelados por Vincent Price no início da década de 70. Em tempo, no filme Price chamava-se Doctor Phibes, enquanto a banda preferiu modificar levemente acrescendo o “EA” no lugar do “I” original. Integraram o cast da última edição do festival Monsters of Rock no Brasil em 2013, onde dividiram o palco com Aerosmith, Whitesnake, Ratt, Queensryche e Dokken. O quarteto é formado por Fernando “Magrão” Parrillo, Eduardo “Dr. Pheabes” Fagundes, Paulo “Paul” Ressio e Fábio “Cuca” Ressio. Seu mais recente trabalho é o álbum, “Seventy Dogs”, produzido por Renato Patriarca, vencedor do Grammy latino de 2009.
O primeiro instrumento musical a chamar atenção no blues, e também o mais expressivo, foi a voz humana. E não demorou muito para que o único defeito do instrumento, o de ser monofônico, ou seja, só pode emitir uma nota por vez, encontrasse solução eficiente, agradável e das mais influentes: o canto em grupo com harmonização de vozes, inovação renascentista, quando os corais (e também as orquestras) aprenderam a pensar em harmonias, inclusive linhas de baixo móveis, e que o negro-americano adotou entusiasticamente.
É claro que, nos EUA da virada do século XIX para XX, havia grupos vocais brancos e negros, muitos empenhados no gênero chamado "barbershop harmony", com harmonias simples (terças, sétimas menores e maiores, sextas), praticadas no início em salões de barbeiros, daí o nome. Talvez os primeiros grupos vocais com harmonias que até hoje soam acrobáticas e interessantes tenham sido o Norfolk Jazz Quartet (negro) e The Revelers (branco), nos anos 20; com certeza, os mais influentes foram os Mills Brothers (anos 30 a 50), que chegavam a dispensar instrumentos de verdade, imitando-os com as vozes, e os Ink Spots (mesma época), de estilo mais simples (o tenor canta a melodia, o baixo faz uma declamação e os outros se limitam a harmonizar ou fazer "oohs" e "aahs") mas, por isso mesmo, mais fácil de ser imitado (o primeiro disco de Elvis foi de dois "covers" dos Ink Spots).
Nos anos 40, os grupos vocais acabaram por se cansar de ficarem só nos "oohs" e "aahs" enquanto um deles solava, inventando sílabas sem sentido literal mas altamente eficientes sonoramente. Ao mesmo tempo, os tenores decidiram fugir um pouco de letra e melodia com ligeiros improvisos em falsete.
O nome deste estilo negro de harmonização vocal, em que a sonoridade de sílabas "nonsense" era mais importante que as letras, acabou sendo uma dessas frases sem sentido, "doo-wop" (e poderia ter sido qualquer outra com a mesma expressividade).
Entre os primeiros grupos doo-wop, surgidos no fim dos anos 40, temos The Orioles, The Ravens e The Clovers. Quem ajudou muito o doo-wop foi nosso amigo DJ Alan Freed, que divulgou muitos destes grupos como rock and roll - e ele não estava errado, já que as interpretações destes grupos tinham muito de gospel e r and b. Os grupos doo-wop mais ilustres a surgirem nos anos 50 incluem The Platters, The Drifters, The Diamonds, The Cadillacs, The five Royales, The Crows, The Penguins e Frankie Lymon and The Teenagers (um Jackson 5 pré-histórico, com Frankie (1942/1968) arrasando nos vocais aos 13 anos). Alguns grupos se afastavam ao máximo das baladonas e partiam de vez para a demência, como The Rivingtons ("Papa-Oom-Mow-Mow"), The Marcels (depois deles "Blue Moon" de Rodger/Hart nunca mais foi a mesma) e The Coasters (muito beneficiados pela produção e composições satíricas e inteligentes de Leiber and Stoller).
Todos esses grupos, brancos e negros, doo-wop ou não, foram de maior importância para o rock pós-anos 50, influenciando qualquer grupo que tivesse mais de dois vocalistas - Beatles, Hollies, Bee Gees, Crosby, Stills, Nash and Young, Stylistics, Four Tops e, principalmente, os Beach Boys - que podem ser definidos como o grupo doo-wop mais demente de todos os tempos. E é muito bom que o doo-wop continue se modernizando até hoje, com grupos como Manhattan Transfer e Take 6.
De lá do lado direito do mapa-múndi (isso falando numa maneira menos erudita, o certo seria dizer norte, sul, leste ou oeste e não para cima, para baixo, no lado esquerdo ou direito, mas deu para entender, não é mesmo?) vieram algumas contribuições interessantes para a cultura ocidental e, claro, para o rock and roll. Para começar, o homem branco sempre se interessou pelos mistérios e pelo exotismo da Índia; musicalmente, seu sistema de escalas musicais, que inclui quartos de tom, executadas em conjunto com cordas soltas do sitar, produzindo um efeito de som contínuo (chamado "drone" em inglês) é considerado ora hipnótico, ora curioso, ora fascinante, ou pelo menos engraçado. George Formby, uma espécie de Juca Chaves inglês, se divertiu imitando as escalas indianas em sua paródia "Hindoo Man", nos anos 30.
Já a geração de roqueiros ingleses dos anos 60 acharam tais escalas muito loucas, porque (é questão de opinião) eram diferentes das escalas ocidentais ou porque sugeriam os efeitos de certas substâncias proibidas (por sinal, uma destas substâncias é uma planta muito conhecida no Oriente Médio). De qualquer modo, estas escalas e este "drone" foram muito imitadas nas guitarras elétricas dos roqueiros nos anos 60. Os Beatles foram os músicos que pesquisaram e foram até a Índia, onde conheceram os elementos musicais orientais. A seguir os nomes de suas gravações para você ouvir e sentir nestes arranjos, a fertilidade e a riqueza deste som: 'Love you to', 'Tomorrow never knows'. 'Within you without you', 'Norwegian wood (this bird has flown)', 'The inner light', veja esta outra versão.
A musicalidade japonesa não chegou a ser tão atraente para os roqueiros, e muitas escalas que se pensa ser japonesas são na verdade, chinesas. Mas o rock vez por outra usa instrumentos como o kotô japonês (que, além de ser usado por Brian May, até deu nome a um grupo brasileiro) e percussão em blocos chineses (há até um prato de bateria que imita o gongo chinês e é chamado de "China"), ou se interessa pela cultura ou música nipônica (que o digam Riuichi Sakamoto ou, mais exoticamente, a "wasurenaranai" Yoko Ono) ("wasurenaranai" significa: inesquecível) ou chinesa (como a febre kung-fu dos anos 70). E uma grande contribuição japonesa para o rock and roll foi tecnológica; dá para imaginar os adolescentes de ontem sem o rádio transistor ou os de hoje sem o walkman, ambos invenções da Sony, que, inclusive, simplesmente adquiriu a gravadora Columbia/CBS nos anos 80 ?
Árabes e judeus também esquecem as brigas em se tratando de história do rock. Como já dissemos, muitos dos grandes artistas ou empresários norte-americanos, inclusive no r and b e no rock, são judeus - Alan Freed, Brian Epstein, Jerry Wexler, Bob Dylan, Marc Bolan, Paul Simon, Art Garfunkel, Gene Simmons, Phil Spector, Joey Ramone, Carly Simon, Carole King, para ficar só numa amostra (alguns chegavam a reproduzir a melancolia típica das melodias do Leste do Mediterrâneo). E a música árabe apareceu diretamente (um bom exemplo, até no título é "Mecca" com Gene Ptney, de 1963) ou indiretamente (já que a onipresente música espanhola teve muita influência dos mouros que invadiram a Espanha no século VII e só foram expulsos na época de Colombo). Um pouco mais para cima, podemos lembrar o compositor e empresário Ahmet Ertegun, filho do embaixador da Turquia em Washington e, além de fundador da gravadora Atlantic, autor de várias composições de r and b gravadas por Aretha Franklin, Elvis Presley e outros.
Veja mais este dois filmes:
Jimmy Page and Robert Plant - Kashmir [HD] with Egyptian Orchestra Cantando uma música Rock oriental. Muito legal!
Musica Arabe - Habibi ya noor el ain Aqui uma música árabe mais atual:
Veja esta play-list da banda árabe de Bizimkiler Layihesi. Contém 50 músicas, porém têm umas 15 músicas que são de outros artistas, mas tenho certeza que irão gostar:
É tão óbvio que a gente nem percebe: rhythm and blues é, numa palavra, o blues com a marcação do ritmo mais acentuada, tornando-o mais dançante. Para alguns, os spirituals do século XIX já eram o início do rhythm and blues (que daqui em diante abreviamos para r and b). De qualquer modo, o r and b só se firmou como tal nos anos 30, quando o blues finalmente se aclimatou na cidade grande, com o impulso de big bands como a de Duke Ellington e Count Basie. E, pelo que sabemos, o rótulo r and b, lançado pela Billboard em 1949, foi cortesia de seu crítico Jerry Wexler, mais tarde grande produtor de discos do gênero. Alguns dos primeiros grandes expoentes do r and b são Louis Jordan (1908/1975) - de quem Little Richard "tomou emprestada" a autoria de "Keep a-Knockin", -
Bill Dogget (nasc.1916), Elmore James (1918/1963), Willie Dixon (1915/1992), Howlin' Wolf (1910/1976), Muddy Waters (1915/1983), Fats Domino (nasc. 1928), John Lee Hooker (nasc. 1917) e Big Joe Turner (1911/1985). Foi ouvindo Joe Turner (por sugestão do lojista de discos Leo Mintz)
que o DJ Alan Freed se empolgou com o r and b a ponto de se decidir a trazê-lo para o grande público branco e até mudar-lhe o nome para rock and roll. Para Alan Freed, fazer sucesso com o r and b não foi tarefa das mais árduas, dado o apelo do r and b e já haver um mercado latente para ele entre os brancos - afinal, o cantor country Hank Williams, por exemplo, emplacara em 1950 seu hit "Moanin' The Blues"
(nada a ver, além do título e do gênero, com "Moanin' The Blues", composta e gravada por Victoria Spivey em 1929 -
por sinal, o solo de guitarra da gravação de Hank é parecido com o de "That's Alright Mama", primeira gravação oficial de Elvis, de 1954).
Enfim, o r and b continua firme e influente até hoje, com B.B.King, Ruth Brown, Etta James, Johnny Otis, Allen Toussaint e outros ilustres. Pena que o espaço é curto, mas vamos lembrar somente mais dois nomes importantes do r and b - e um lembrará o outro. Ahmet Ertegun, compositor e fundador da gravadora Atlantic em 1947 (que revelou artistas os mais diversos como The Coasters, Led Zeppelin, Buffalo Springfield, Yes e Chic), disse a respeito de um compositor e diretor musical de muitos dos discos da Atlantic nos anos 50: "Jesse Stone fez mais para desenvolver o som básico do rock and roll que qualquer outra pessoa, embora você ouça falar muito em Bill Haley ou Elvis Presley. "De fato, Haley e Presley foram apenas dois artistas a fazerem "covers" de composições de Jesse ("Shake, Rattle And Roll" e "Down In The Alley", respectivamente), sem falarem "Money Honey", também gravada por Elvis
e a inspiração mais que direta para "Be-Bop-A-Lula" de Gene Vincent.
A música folclórica do vizinho México também contribui, e muito para o rock and roll. A figura mais importante foi o primeiro roqueiro "chicano" (norte-americano descendente de mexicanos), Richie Valens (nascido Richard Valenzuela, 1941/1959), cujos hits incluem uma versão rock de "La Bamba",
canção mexicana usada nos casamentos do estado de Veracruz há mais de 200 anos. "La Bamba" mereceria um livro só para ela; além de fazer sucesso cada vez que é regravada (Trini Lopez,
Los Lobos),
sua seqüência harmônica inspirou, direta ou indiretamente, uma infinidade de clássicos do rock, como "Twist And Shout" dos Isley Brothers,
"Piece Of My Heart" de Erma Franklin (irmã de Aretha)
e Janis (o autor é o mesmo, Bert Berns),
"Like A Rolling Stone" de Bob Dylan,
"And You And I" do Yes,
a parte do meio de "You've Lost That Lovin' Feelin'" dos Righteous Brothers,